
O ministro Marco Aurélio Mello afirmou não cabe ao tribunal acrescentar nomes à ação penal. Se fosse o caso, argumentou o ministro, o então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, deveria ter denunciado o ex-presidente, segundo reportagem da Agência Estado.
“O Judiciário não tem a iniciativa de abrir uma ação penal contra quem quer que seja. O Supremo atua mediante provocação da ação penal. A Procuradoria-Geral da República tinha conhecimento do que estava nos autos”, afirmou Marco Aurélio. Marco Aurélio disse ainda que não cabe aos ministros “puxar a orelha” do procurador-geral da República por não ter incluído o nome de Lula entre os réus do mensalão.
Robson Pires
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