
A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos que levantaram a possibilidade de um elo entre o álcool e tumores.
Os resultados foram apresentados no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química.
Segundo a autora Silvia Balbo, que liderou o trabalho, o corpo humano metaboliza – ou seja, quebra – as moléculas de álcool contidas em cervejas, vinhos e destilados. Uma das substâncias formadas a partir desse metabolismo é chamada de “acetaldeído”, que tem estrutura semelhante a um conhecido composto cancerígeno, o “formaldeído” — ligado a tumores nos pulmões, nariz, cérebro e sangue (leucemia).
Robson Pires
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