No segundo semestre, entre agosto e setembro, a Conab prometeu destinar 22 mil
toneladas de milho ao estado. No total serão 51 mil toneladas para este ano.
De acordo com presidente da Faern, José Álvares Vieira, esses carregamentos
são importantes e fundamentais, mas ainda se mostram tímidos, na visão do
representante dos produtores rurais do Rio Grande do Norte.
“Acredito que esse volume pode ser bem maior. Com essa seca brava que nos
atinge, esses carregamentos acabam rápido nas cidades e os problemas continuam
para os criadores que necessitam de mais. E um dos problemas apontados pela
demora é o custo do frete, que é muito alto para o estado. Outro problema é o
valor cobrado pela saca de milho. Ele também pode ser diminuído. Afinal, estamos
em um momento crítico da seca. Em um momento de desespero dos inúmeros
produtores do RN. Por isso, pedimos uma maior compreensão da Conab e do Governo
Federal”, ressaltou Vieira.
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